E Vamos de " A Cor Púrpura " logo que entrou no catálogo do MAX. O filme é um remake e usa o musical no drama de muito machismo, racismo e relacionamento tóxico.
Celie ( Fantasia Barrino) e Nettie ( Halle Bailey) são duas irmãs inseparáveis, que não têm mãe e vivem com o pai abusivo e violento, Alfonso ( Deon Cole).
Ele tem um estabelecimento e bota as duas para trabalharem como escravas, até que vende a mais feia e que já tinha dois bebês para Mister ( Colman Domingo).
Os dois bebês de sua filha Celie não ficaram nem um minuto com ela. Ele os pegou e vendeu também.
Mister arrebentou com a vida de Celie e ainda chutou a sua irmã Nettie dali, para que as duas nunca mais se encontrem.
A vida de Celie era um inferno, com submissões e servidão ao seu dono e marido.
Quando chega à cidade a conhecida cantora Shug Avery ( Taraji P.Henson), ela se instala na casa de Mister, tendo alguma coisinha com ele.
Mas, o que muda, é que ela gosta muito de Celie e em uma outra oportunidade quer tirá-la dali e levá-la para Menphis.
Os anos se passam e nada de mudança. Harpo ( Corey Hawkins), filho de Mister se enamora com a vibrante e forte Sofia ( Danielle Brooks). Ela é porreta, não se intimida com o pai dele e faz uma revolução na casa de Mister.
Sofia é tão potente que acaba tendo que pagar por isso. Celie está sempre do seu lado.
A parte final do filme é de contemplação, de sororidade, e de esperança de que algo bom possa acontecer.
Na MAX.
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