O diretor resolveu focar na história das mortes dos Osages ( índios americanos), à investigação dos assassinatos das mesmas pelo órgão federal que na época estava se iniciando o FBI.
Os Osages eram uma das tribos americanas dos anos 1700 -1900, e nos anos de 1920 eles ficaram com um território restrito no estado de Oklahoma.
A sorte foi que apesar de ruim, as terras tinham muito petróleo, e eles ficaram bilionários.
É claro que os brancos iriam para lá para tentar extingui-los, já que por direito, as terras eram de família.
Assim, temos a série de assassinatos no filme do Scorsese, principalmente quando o sobrinho do manda chuvas do pedaço William Hale ( Robert de Niro ) chega após a Primeira Guerra Mundial.
Ernest ( Leonardo DiCaprio), é bonito, tem um péssimo nível intelectual, mas é gentil e claro, ganancioso, quer também coisas boas.
O tio orienta o sobrinho sobre tudo, dá-lhe um carro para ele fazer de táxi, e se apaixona pela sua principal passageira, a Osage Mollie Burkhart ( Lily Gladstone), claro que também orientado pelo tio.
Como foi recíproco, eles se casam e Ernest entra para a família Burkhart.
Mais mortes ocorrem, agora na família de Mollie, que desenvolveu uma diabetis e que na época era novidade, a insulina estava ainda sendo iniciada em raros casos.
E mais baixas na cidade e na família de Mollie. O filme tem 3 horas e meia de duração então se prepare para um longo caminho.
Depois de tanta morte, Mollie finalmente acorda e pede a contratação de um investigador, que também é morto. Vai à Washington e manda recado ao governo.
É iniciada uma investigação federal na reserva dos Osages.
Aí teremos o filme de tribunal, de cadeia, de testemunha e claro com a sua finalização que foi bem diferente.
Jesse Plemons e Brendan Fraser e John Lithgow entram nessa fase do filme.
Filmaço.
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