Assisti a série Sueca " Tore " criada e escrita por William Spetz, o mesmo que é o protagonista e amargurado jovem de 27 anos, Tore, que mora sozinho com o pai, dividem o trabalho com uma funerária e tem uma melhor amiga que se chama Linn ( Sanna Sundqvist).
Acontece que em um acidente, Tore perde a pessoa que mais ama na vida, seu pai Bosse ( Peter Haber), e agora tem que tocar tudo sozinho: a funerária e sua vida pessoal.
A funerária ele já tem a notória de levar adiante, mas a vida pessoal, está bem perdido.
O pai de Tore já havia sugerido que ele fosse morar sozinho para se soltar um pouco mais e isso o incomodou demais.
Tore é homossexual e não experimentou até hoje nenhum caso amoroso.
De repente, uma pessoa, uma luz entra em sua vida, que é o novo entregador de flores da funerária, que é o Erik ( Hannes Fohlin).
Com a perda do pai, Tore extravasa em uma festa bebendo e usando drogas e até ficando com outro cara que quase lhe trouxe sérias consequências.
Mais festas, distanciamento de Linn, encontro com uma drag e novamente com o cara que lhe ferrou.
Erik volta a cena para Tore, a mascote da casa já não é importante para ele, que a passa para um casal.
Mentiras, drogas, tudo dá errado na vida de Tore.
O último capítulo temos Tore mais centrado no que ele quer, nas pessoas que ele ama e também em sua fiel cachorrinha.
Série muito dramática e pesada. Para os fortes, e com uma trilha sonora de querer ter no carro para ouvir o dia todo.
Ainda no elenco : Victor Iván (Viggo), Carlos Romero Cruz (Shady Meat), Karin Bertling (Heidi), Lotta Tejle (Ulla ), Per Svensson (Per) e Doreen Ndagire (Lo).
Na Netflix.
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