Assisti ao curta metragem super colorido " Aribada " de Simon(e) Jaikiriuma Paetau, Natalia Escobar, Zamanta Enevia, que tem a Colômbia cafeeira e onde Las Traviesas, um grupo de mulheres trans do povo Emberá, compartilham conhecimentos e reinventam rituais.
É verdade que é um curta metragem, de 30 minutos de duração, sem um roteiro, mas com imagens de ritos, danças, ensinamentos, dias de labuta no café, solidão e dor pelo preconceito do próprio povo.
Podemos entender tudo isso, e mesmo na selva, na vila, o diferente sofre e luta por sua sobrevivência.
Indicado à Palma de Ouro do Festival de Cannes em 2022, é uma boa forma de assistirmos algo queer.
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