Assisti ao filme islandês " Beautiful Beings " de Guðmundur Arnar Guðmundsson, que foi o filme Islandês escolhido para o Oscar 2023.
É melhor termos amigos ruins ou não termos amigos ?
Essa é a deixa do diretor para que possamos analisar o seu filme, cheio de violência gratuita com uma gangue de moleques adolescentes, que do nada se juntam e fazem o mal.
“O que dirão de nós por aí se eu não fizer nada?”
Addi (Birgir Dagur Bjarkason), um garoto sensitivo segundo a sua mãe, acaba por trazer para si como amigo, Balli (Áskell Einar Pálmason), um dos mais violentos rapazes da escola.
A eles, juntam-se Konni (Viktor Benóný Benediktsson) e Siggi (Snorri Rafn Frímannsson) , e assim está formada a gangue do mal.
Eles têm todos uma família desestruturada, e no íntimo nem sabem o que querem.
Confundem os sentimentos, mas Alli e Balli são os que mais expressam talvez esse motivo de tudo isso.
“Algumas coisas não podem ser controladas.”
Eu achei o roteiro um pouco confuso e com muitas informações. Não foi muito palatável.
“Eu sou o mais normal de nós.”
De qualquer forma, o filme retrata o momento atual da juventude na Islândia e o que nós, os pais e o Estado vamos fazer para lidar com toda essa violência.
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