O documentário conta com vários depoimentos de sobreviventes, de parentes dos reféns que foram mortos, dos policiais, de representantes do Estado e de jornalistas que cobriram o acontecido na época.
Todos foram unânimes em dizer que Attica era a pior coisa que poderia acontecer na vida de um preso.
Não havia condições dignas de se viver, de se comer, de assistência, de capacitação profissional, os guardas batiam à revelia nos presos e sem motivos, até que chegou um dia, que os presos se revoltaram e retiveram uns 30 reféns para conseguirem todas essas melhorias no sistema prisional.
Acontece que não teve conversa. E mesmo eles não estando armados com armas de fogo, o então Presidente Nixon e o Prefeito de New York Rokefeller optaram por invadir o sistema prisional e acabarem com a rebelião á força.
Foi um massacre. Muitos morreram.
O que achei é que o documentário é muito repetitivo nas falas dos entrevistados, e não escutávamos nada de diferente senão a mesma toada.
De qualquer forma, valeu por eu ter conhecido esse fato histórico e triste na terra do Tio Sam e ter feito uma analogia com o que ocorreu em terras tupiniquins, no Carandiru.
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