Finalmente assisti ao documentário " Tina " de 2020, dirigido por Daniel Lindsay e T.J. Martin, que conta a trajetória de uma das maiores cantoras que temos no Rock/Pop Music mundial.
Desde o início, Anna Mae Bullock mostrou que vinha para esse mundo para fazer música.Com problemas na infância, foi abandonada pela mãe e criada pela avó até a morte dela, quando a jovem tinha 16 anos.
Depois de assistir a Banda da cidade liderada por Ike Turner, finalmente ela tem uma oportunidade de cantar e além de sua exímia voz, ela se apaixonou pelo músico chegando a casar-se com ele.
Os dois seguiram carreira e " Proudy Mary" foi o impulso que Tina Turner precisava no mercado.
O problema era o relacionamento com o truculento Ike, que batia nela, era bem abusivo sexualmente, e após uma escala em Las Vegas, Tina foge do hotel e da vida daquele que sempre a botava para baixo.
Tina teve filho com o cantor, acolheu outros de antigo relacionamento, e os próprios filhos não aceitavam a conduta do pai, que chegou a queimá-la com café fervendo na cama certo dia.
Tina chegava nos hotéis das cidades com o olho inchado, sangrando, e ainda tinha que fazer o seu show.
Após a separação, Tina Pode respirar, mas em declaração dela mesma, diz que sua vida teve mais contras do que prós, e isso lhe causa uma mágoa muito grande.
Vale a pena conhecer um pouco mais dessa excelente cantora, ícone e dona de um dos maiores hits da música pop " The Best ".
Na HBOMAX !
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