Assisti o tão comentado " BROS " do diretor Nicholas Stoller, filme que seria lançado com uma premissa de uma comédia/romance, com a diferença que seria protagonizado por dois homens gays.
O início do filme é bem bacana e com tiradas bem irônicas e divertidas de Bobby ( Billy Eichner), um homem com os seus 30 anos, que tem o seu podcast, escreve livros, e faz parte de uma organização LGBTQ + , onde é o curador do novo museu de Nova York voltado exatamente à comunidade queer.
Bobby, a única coisa que sabe fazer é ir em seus aplicativos de encontros, marcar a data e o horário e fazer sexo. O resto é um vazio e uma melancolia muito grande.
Certo dia, em uma boate, conhece despretensiosamente, um advogado, que mexe com testamentos e heranças .
Aaron ( Luke Macfarlane) é um bonitão sarado, que adora um sexo à três ou quatro, e bem machista, não gostando de relacionar-se seriamente e nem de frescurinhas da comunidade.
Eles acabam tendo um vínculo, que cresce a cada dia , saem juntos, ficam juntos, fazem sexo e acabam definitivamente formando um casal.
Aaron ainda tem a presença constante dos pais em sua vida, e eles sempre vão à Nova York, mas tem que lidar com a acidez de Bobby e com palavras e frases muito batidas proferidas pelo " namorado ".
Uma história normal, não sei qual a intenção e a chamada para algo diferente , mas nada de novo no cenário.
A se destacar a trilha sonora, e as piadas e analogias feitas por Bobby com celebridades e pessoas famosas.
Valeu !
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