Assisti ao documentário português " Até Que O Pornô Nos Separe " de Jorge Pelicano, que me deixou entristecido de ver o que vi, em se tratando de uma verdade.
O longa traz Dona Eulália, uma senhora, já com certa idade, que vive na internet e facebook, garimpando informações de seu filho adotivo, mas, que tem um amor incondicional e gigante : Fostter Riviera.
Ele está agora na Alemanha e trabalha com o pornô gay, sendo considerado um dos melhores no mercado e o primeiro ator português gay no ramo.
Dona Eulália, que não consegue comunicação com o filho, encontra na rede toda a verdade: Seu filho é gay e faz cine pornô.
Isso a machucou demais, pelo seu conservadorismo e sua religiosidade, não sabendo como se comportar perante as poucas amigas e vizinhas.
É uma loucura o que essa mulher, mãe sofre em busca de respostas do filho, nem que seja pelo celular, ou pelo próprio facebook, ela quer que ele responda.
Mas seu filho parece estar em outro mundo, e não tem tempo para a mãe, e quando isso se dá quer que o tempo logo se esvaia, despedindo rapidamente.
Em um retorno do boy pornô ao Porto, ele volta para a casa da mãe para fazer uma apresentação em um evento de pornogay que acontece na cidade.
A mãe quer ir e ver de perto1. Ele reluta isso.
O final é mais leve, tendo finalmente a mãe encontrado o seu espaço e representatividade na vida da pessoa que mais ama nesse mundo.
Mas, sinceramente me machucou ver uma mãe sofrer dessa maneira.
É isso.
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