Não sei qual a indicação que tive desse filme para assisti-lo, pois na verdade, não encontrei nada muito sobre ele.
Falo de " Entropic" com a direção de Robert W. Gray e John Dewar, que tem uma experimentação caseira e arriscada do começo ao fim do filme por conta de que " M " (Stephan Huszar), que tem a fama de ser o homem mais bonito do mundo e costuma ser assediado por isso e não pelo que realmente é como pessoa.
Assim, Aaron ( Khalid Klein) é quem aplica essa droga que faz " M" ficar inerte e as pessoas que lá estarão com ele podem fazer o que quiserem, só não deixar marcas.
Ele fica com os olhos fechados, não se mexe, e tem apenas uma toalha na parte de baixo do seu corpo que pode ser tirada a gosto do freguês.
Vão homens e mulheres fazerem essa visita. Eles têm 40 minutos para se deleitarem com o cobiçado homem.
É a renúncia ao mito da beleza, do vazio existencial, do hedonismo, culto ao corpo, a via do prazer, o poder do dinheiro, o corpo objetificado.
Só não entendi quem seria o seu assistente e qual a droga usada para todo esse processo de inércia.
Poderiam ser mais quentes, ter mais ação entre os participantes e o belo homem, cenas bizarras, que vão além de nossa imaginação . Mas, não acontece.
Eu até participaria desse combinado !
Assim, fica difícil.
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