Assisti um dos melhores filmes de 2021. " Sublet", do diretor israelense Eytan Fox. Gostei de tudo.
Da fotografia, da trilha sonora, dos diálogos, do roteiro, da química entre os personagens principais, da dança teatral, do almoço no Kibutz, e da personalidade de Michael ( John Benjamin Hichey).
O filme conta a história do escritor Michael, que vai à Tel aViv para escrever um artigo para o jornal The New York Times, de como ele vê a cidade em 5 dias.
Esse é o seu trabalho. Michael já escreveu outros livros, mas, agora trabalha como analista turístico.
Michael é casado com outro homem já há vários anos. Sua mãe faleceu e ainda tem um pai, que é homofóbico e não aceita muito o seu relacionamento.
Um outro detalhe é que o casal tentou ter um filho com uma barriga de aluguel, e o bebê faleceu no parto, gerando muita dor.
A chegada de Michael em Tel a Viv foi um desastre. Ao locar um apartamento em um bairro transado, do proprietário Tomer ( Niv Nissim), ele chega e o apartamento está uma zona. Tomer errou o dia.
Tomer é um estudante de cinema, bem desligadão, mas espirituoso, vive a vida com muito prazer no sexo, na maconha, na bebida, nas noites em discotecas, e no dia a dia com seus amigos.
Michael se estabeleceu apesar dos pesares, e começou suas observações pela cidade.
Acontece que Tomer por um problema de mobilidade acaba por ficar no apartamento junto com Michael e em troca será o seu guia pela cidade.
Foi muito bom. Levou Michael em lugares inusitados, que um turista não iria. Valeu muito a pena.
A relação dos dois foi intensificando, com muito papo, filosófico ou não, levando na brincadeira, com humor ou não, e os dois estavam aprendendo um com outro.
Até no Kibutz que a mãe mora, Tomer levou Michael para um almoço e conhecer uma das características do povo judeu.
Eu também aprendi muito. Fiquei muito satisfeito com tudo que vi.
Recomendo !
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