É que o recepcionista do hotel, que faz o plantão noturno, o Bart ( Tye Sheridan), tem essa síndrome, e tem a consciência dos problemas que lhe traz, devido a dificuldades no meio social.
Mesmo assim, ele come sozinho, tem seu carro, seu emprego, e vai se virando para se capacitar mais e mais.
O filme lança para mim de cara um problema : A mãe de Bart, Ethel ( Helen Hunt), apesar de o proteger socialmente fora de casa, em casa ela o coloca no porão, entrega a comida no início da escada e se isola dele.
Bem, voltando ao Bart, ele é muito esperto com tecnologias e instala câmeras em alguns quartos do hotel .
No seu quarto, ele tem um arsenal de monitores para analisar vídeo e áudio dos hóspedes, que segundo ele, é para treino de como deve lidar com as pessoas.
Acontece que há um crime em um desses quartos com uma hóspede e ele acaba sendo o principal suspeito, pois tentou evitar ao ver as câmeras em seu quarto. Não chegou a tempo...
Depois de ser transferido para outra unidade, da mesma cadeia de hotéis, ele conhece a hóspede Andrea ( Ana de Armas ) e acaba tendo uma relação mais íntima com a moça, até se apaixonando por ela.
Prevendo a mesma situação anterior, as coisas se complicam para Bart, que cada vez mais está envolvido com o crime, que está sob investigação do detetive Espada ( John Leguizamo).
Acho que dá uma boa discussão sobre os temas, apesar do filme entregar o assassino, foi interessante o seu final.
Depois fiquei pensando se não me vigiaram em algum quarto de hotel que já fiquei !
Destaque para a atuação de Tye Sheridan e Ana de Armas, sempre linda.
Vai lá na Netflix !
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