Ezequiel, tem uma família um pouco distante, que vai à Europa, leva sua irmã mais nova e fica uns 2 meses por lá, enquanto ele fica sozinho em casa, indo à escola e levando sua vida.
Ezequiel tem sua sexualidade aflorada e está em constante vigia quanto aos próximos ficantes dele.
A bola da vez é um skatista, Mono ( Lautaro Rodriguez), que logo de primeira aceita a ideia de ficarem juntos, vão para casa de Ezequiel, e depois para a casa de um primo de Mono.
Chino (Juan Barberini), esse primo de Mono, parece ser uma incógnita, algo estranho a acontecer, que Ezequiel está atento e desconfiado, mas, continua no jogo.
Paralelo à essa história, surge o jovem Juan ( Patrício Rodriguez), com uns 14 anos, mas, já também envolto nesse ambiente.
Juan mora com os avós, pois perdeu os pais em um acidente, e convive com seus desejos a explodirem de tesão.
Em uma segunda parte surge um quebra cabeças envolvendo Ezequiel, Mono, Chino e Juan, que pode ser perigoso.
O que fará Ezequiel para sair dessa situação onde se envolveu com dois rapazes e um terceiro de forma indevida?
Bom filme de Marco Berger ...
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