O filme, mostra uma Inglaterra prestes a entrar na Segunda Guerra Mundial, mas, antes disso, conjuntamente conta a história de uma arqueóloga milionária, viúva , que tem um filho pequeno, mas astuto, Robert (Archie Barnes), e que com um enorme terreno que tem em sua mansão e com alguns morros irregulares, intui que deve ter algo por debaixo daqueles montes.
Ela contrata por 2 libras/semana, o escavador Basil Brown ( Ralph Fiennes), que com muita humildade, começa a fazer a escavação em um dos morros, tem um acidente prévio e muda para o qual a Sra Edith ( Carey Mulligan) tinha uma forte intuição .
Com mais dois ajudantes, o Sr Brown logo descobre que há um barco mais que milenar lá embaixo e que pode datar da era dos Anglo-Saxões , antes mesmo dos Vikings, como pensavam .
Só que aparece um problema : O pessoal do museu local vem com tudo para tomar parte da descoberta e deixar para escanteio o Sr Brown.
Ele fica, meio que fazendo algo secundário, mas, que depois pelas falas da Sra Edith será agraciado com a homenagem de ser o descobridor.
O que se vê é uma tumba mesmo de algum rei, com seus tesouros, algo muito precioso e nas terras da Sra Edith.
Secundário a isso, a Sra Edith, não vai bem de saúde, e Robert, seu filho, percebe, aproximando cada vez mais do Sr Brown.
O seu sobrinho Rory (Johnny Flynn), vem para ajudar, atua como fotógrafo e tem um flerte com a mulher de um dos arqueólogos do estado, Peggy ( Lily Kames ), casada com Stuart (Ben Chaplin), que não dá a mínima sexualmente para ela e tem uma recaída por um de seus colegas arqueólogos ( Grant Crookes) .
O filme tem uma fotografia muito bonita, deixa algumas intenções subliminares, relata um fato importante : A Segunda Guerra Mundial , além de mostrar que a Inglaterra era um país em que esse tipo de trabalho : A escavação. Era bem comum naquela época .
Gostei !
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