Não tinha muita expectativa a respeito, pois já sabia o que iria encontrar, e não me incomodou em nada, o que ouvi e vi no mesmo.
Talvez eu seja pouco influenciado por toda essa facção capitalista , talvez eu não saiba distinguir uma notícia verdadeira da falsa, mas ,não tenho a dependência absurda dessas redes em minha vida, ao contrário, às vezes, vejo que recebi uma mensagem ,e hesito em olhá-la, para nem saber do que se trata, pois o que estou fazendo é mais importante , e não quero, talvez me frustrar com nenhuma notícia abaixo do estado de espírito ao que me encontro.
Posso deixar até para o dia seguinte, sem problemas, não tenho essa curiosidade e dependência. Um comentário, uma curtida ou não, também não me definem ou mudam o meu estado de humor.
Acho que o documentário vale sim para quem não larga as redes sociais nem para fazer cocô, que leva para a mesa do almoço, coloca em cima da cama na hora de dormir, etc, etc ...
De qualquer forma, é um bom mote para se discutir, principalmente para os adolescentes, jovens que se viciam e têm alteração psíquica por causa do abuso.
Lembrando, que no documentário, os entrevistados foram aqueles que já trabalharam em todas essas redes e sabem de tudo o que acontecem nos bastidores.
Assim, confiram e vejam o que pensam a respeito.
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