O filme, conta a história de John F.Donovan ( Kit Harrington), ator, que fez um filme/seriado juvenil e está bombando no momento.
Rupert Turner ( Jacob Tremblay), um garoto de 6 anos, que vai à escola e sofre de bullying por ser " gay", tem uma paixão: Chegar em casa, ligar a TV e assistir o seu astro. Ele fica louco, alucinado com John...
Resolve enviar uma carta ao ator e não é que ele responde e essa ligação/correspondência dura mais de 5 anos entre a criança e o ator, devido ao alto grau de inteligência do menino.
Rupert, não vive bem com sua mãe Sam Turner ( Natalie Portman), que é meio desligada, ausente , não estimula o filho, e sofre também com isso.
John tem a assessoria de Bárbara ( Kathy Bates), na carreira, que tem seus altos e baixos, e John tem também seus problemas internos. Não sabe lidar com sua homossexualidade, não sabe se precisa viver de aparências com uma mulher, tem problemas com a mãe ( Susan Sarandon) e tem no irmão o único apoio, além de Rupert, o garoto das cartas.
O filme funciona em um sistema de flashbacks, já que a jornalista ( Melanie Thaudiwe Newton), que está em Praga, se encontra com Rupert ( Ben Schnetzer), já homem e ator para uma entrevista.
Meio contrariada em fazer algo por causa da vida de um cara que se matou cedo, e não foi muito relevante, a jornalista de início, estava meio sem vontade do encontro.
O diretor mostra as escolhas, os caminhos, a verdade, a mentira, a paixão, o desejo, os conflitos familiares e te faz pensar sobre tudo isso .
Não dá para entrarmos em algum personagem e fazermos uma análise de nós mesmos.
E a trilha sonora ? Nossa, começa com Adele ( Rolling in the Deep), passa por Florence And The Machine ( Stand By Me) e finaliza com The Verve ( Bitter Sweet Symphony).
Adorei o filme ...
Recomendo !
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