quinta-feira, 9 de março de 2017

"O Filho Eterno" OU A Abordagem das Crianças Síndrome de Down





Assisti ao filme " O Filho Eterno" baseado no livro homônimo de Cristóvao Tezza  dirigido por Paulo Machline e ambientado na Curitiba dos anos 80 até o final da Copa de 94.






O filme começa com a coincidência do dia do jogo Brasil X Itália na Copa de 82 e o nascimento do primeiro filho de Roberto ( Marcos Veras) , uma expectativa que viria com festa e comemoração, ou não ...






O Brasil perdeu da Itália e os médicos tiveram que dar uma notícia ao casal sobre o menino nascido , que teria características de uma criança mongoloide ( como era chamada na época ) ou Síndrome de Down.




Roberto ficou arrasado, com aquele sentido de negação sobre a criança, diferente de sua mulher Claudia ( Debora Falabella) que deu muito carinho e amor , aceitando -a em todos os sentidos.




O relacionamento do casal foi degringolando por causa disso , e Roberto acaba por começar a beber e a procurar um relacionamento extra conjugal.






O menino Fabrício (Pedro Vinicius) vai crescendo e o pai não o suporta, não tem paciência , dedicando o tempo inteiro ao seu ofício de escrever .




As Copas do Mundo vão se sucedendo, o Brasil não vai bem , Fabrício é louco por futebol e o pai não dá atenção alguma ao menino.






Certo dia, o menino acaba saindo de casa e isso fez com que o pai mudasse todo o seu sentimento e enfim, aceitasse o sue filho.








Mesmo assim, Roberto e Claudia se separam , mas, o Brasil vence a Copa de 94 nos EUA e é Tetra!






Às vezes, fico um pouco decepcionado com os filmes nacionais , pois eu gosto de assistir a todos , tenho sempre uma gana em ver algo muito bom , mas, nem sempre essa expectativa é alcançada.






É isso !


"O Filho Eterno" - Paulo Machline

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